... o sonho não acabou ...

Brincadeira com as palavras:

"Tirei tinta da tiara de tia Taís que, tiririca, tomou meu tênis Topper. Tropei a pé na terra até bater na porta de seu Teodoro. No terreno vi tatu e ratoeira. Entrei antevendo seu Tião no tapete, mas não estava lá. Tomei um tapa de tia Lita porque meti tesoura no seu tapete. Engatinhei vendo teto. Atrevido, tapei as vistas de Teófilo. Entrei em terapia, voltei numa parati tendon encontrado um tesouro enterrado no topo do monte. Cantei até tarde na festa de Teófilo. Deram tiro em mim, taquei faca e matei um. Tiraram meu tutu (e nem comprei terno) e me atiraram da torre... Todo molhado levantei-me do toldo onde tirara cochilo. Tratei de ir atrás de seu Tadeu contar todo o acontecido. Tropecei no taco, aterrissei tremendamente triste e por três tentativas caí perto do Latido, que me deu trinta e três mordidas. Tentei levantar (e todo mundo sem entender o que acontecia)."

Esse foi o segundo que escrevi, nos idos de 96. O primeiro tinha sido um com a letra " f " como fonte de inspiração na busca de palavras para compor o texto, mas uma amiga pediu-me emprestado e nunca mais vi, o texto ou a amiga.

Apenas para tentar surgir alguma coisa para escrever novamente, que faz tempo que não crio nenhum texto.

Té mais! =)