outubro 15, 2001

Dia de trabalho duro...

Saí do prédio era mais de oito da noite... a aula foi para o espaço dessa vez... pena, a matéria é legal, mas com professores como esses, a vontade de ir assistir diminui sensivelmente... E também tenho um trabalho para quarta, fora as provas de amanhã e sexta!

Por isso escrevendo rapidinho... Fabi, 'brigadão pelo elogio! ;o) Seu blog também é muito bom! E Floripa é uma cidade muito linda, mesmo!

Fabricio, depende da realidade, cada pessoa tem a sua, e no meu ponto de vista a morte por causa do amor não é solução... simplesmente porque acho que viver vale muito mais a pena, mesmo que sofrendo, mesmo que abandonado por seu amor, mesmo que não correspondido... normal é a morte natural, não a provocada por si mesmo... porque sei lá, não acredito que se tenha visto e analisado todas as conseqüências... mas o ser humano é emotivo, e no desespero a mente pode não encontrar outra alternativa... explica, mas não justifica... mas isso está apenas no plano das opiniões...

Monte Castelo

Ainda que eu falasse a língua dos homens
E falasse a língua dos anjos sem amor
Eu nada seria...


É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade
O amor é bom, não quer o mal
Não sente inveja ou se envaidece


Amor é fogo que arde sem se ver
É ferida que dói enão se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer


Ainda que eu falasse a língua dos homens
E falasse a língua dos anjos sem amor
Eu nada seria...


É um não querer mais que bem querer
É solitário andar por entre a gente
É um não contentar-se de contente
É cuidar que se ganha em se perder


É um estar-se preso por vontade
É servir a quem vence o vencedor
É um ter com quem nos mate lealdade
Tão contrário a si é o mesmo amor


Estou acordado e todos dormem
Todos dormem, todos dormem
Agora vejo em parte
Mas então veremos face a face
É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade


Ainda que eu falasse a língua dos homens
E falasse a língua dos anjos sem amor
Eu nada seria...


té mais...

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