janeiro 18, 2002

rizk, rizk...

Deixando comentários no gb da Clá dizendo-se com ciúme de mim, além de assinar meu abandonado gb... tsc, tsc... ;-) mas tuuudo bem, vou me organizar para escrever alguma coisa, sei lá sobre o quê, mas é bom puxar uma cadeira, viu? :-P

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Dor de ouvido, o esquerdo, e foi muito forte... de quarta para quinta, achei que iria agüentar dormir, mas com uma hora de sono a dor já era insuportável. Receita de minha mãe: um pedaço de alho quente enrolado em algodão, colocado na cavidade do ouvido, cobrindo-a por completo, além de cobrir bem o local. E quem disse que dava para dormir daquele jeito?? Ainda tomei um doril, porque a dor já tinha se alastrado pelos dentes próximos e para a cabeça. Mas lá pela 1 da madrugada a dor passou, e pude dormir finalmente. Volta e meia dá uma dorzinha, mas nada preocupante.

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Semana puxada essa que tive... Trabalhei muuuito. Análise de tudo o que fizemos ao longo do ano, e foram várias coisas! Sem falar no feedback daquilo que produzi nesse ano que passou, e isso que é legal na área em que trabalho, porque os chefes, tanto o imediato quanto a superior, se preocupam em reconhecer aquilo que fiz. Tem o outro lado também, claro, nada é de graça, mas o aprendizado que tenho tido, esse ninguém tira de mim!

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Cátia, não entendi seu post... o que você não iria agüentar?? ;-)

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E é verdade, tinha planejado várias coisas a fazer ao longo desta semana, sair com os amigos e tudo mais, mas não deu. Dor de ouvido, trabalho, baixo quórum para o boliche de hoje (trocado por um forró!!!... nada contra o forró, tem quem goste, mas... deixa pra lá! ;-P)... Mas amanhã e domingo prometem! Principalmente porque amanhã é casamento de um amigo meu! Putz... acabei de lembrar que ainda não sei onde devo entregar o presente!! Preciso descobrir isso já! ;-P

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Os astros parecem terem voltado a um alinhamento mais favorável... foi um começo de ano atípico, mas estamos entrando nos eixos. Milhões de idéias a povoar meus neurônios, mas as sinapses não andam trabalhando direito para que elas cheguem às mãos ;-)

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Esse post deve estar enorme, mas ainda assim vai um poema, da Cecília:

CANÇÃO EXCÊNTRICA

Ando à procura de espaço
para o desenho da vida.
Em números me embaraço
e perco sempre a medida.
Se penso encontrar saída,
em vez de abrir um compasso,
projeto-me num abraço
e gero uma despedida.


Se volto sobre o meu passo,
é já distância perdida.

Meu coração, coisa de aço,
começa a achar um cansaço
esta procura de espaço
para o desenho da vida.
Já por exausta e descrida
não me animo a um breve traço:
- saudosa do que não faço
- do que faço, arrependida.


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Té mais! ;-)

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