... o sonho não acabou ...

férias

já são dez dias de férias, e até agora não fiz muita coisa. assisti tv, ouvi alguns cd's, arrumei um pouco meu quarto bagunçado (e que continua bagunçado mesmo após a intervenção que fiz nos últimos dias rs), e só. agora estou saindo para almoçar, esticar um pouco as pernas que, temo, possam se atrofiar neste período de reclusão a que estou me submetendo.

parte engraçada: comecei a arrumar a bagunça ontem à tarde, e quando fui dormir percebi que boa parte da bagunça eu só tinha movido para cima da cama...! rs tive que guardar algumas coisas e tirar o resto antes de poder dormir!

não tenho corrido. tive uma dor na região lombar e já fará um mês que estou de molho. a dor passou, mas o receio é maior e acho que só volto com força depois que consultar um ortopedista para avaliar isso. fui no hospital e o clínico apenas receitou um analgésico/anti-inflamatório para aliviar a tal dor, que passou depois de duas semanas de incômodo. quinta andei por mais de uma hora e não senti nada, mas não é certeza de que correndo será assim também.

amanhã vou até a usp andar, se não estiver chovendo. do contrário estou pensando em ir até o centro e visitar alguns lugares que desde sempre quis conhecer mas nunca tive chance. tenho há mais de ano aquele guia da Folha, "Fique em São Paulo", e até hoje não o utilizei. e caminhar pelo centro será uma boa para relembrar os tempos em que trabalhei por lá como estagiário numa empresa de manutenção de elevadores, a Otis. caminhava pela Ipiranga, pela São Luis, pela praça da República, pelo viaduto do Chá, pela praça da Sé, José Bonifácio, Anhangabaú, São Bento... passava na frente do pátio do colégio e do teatro municipal mas não tinha nenhuma curiosidade de entrar nestes lugares, apressado que estava e ocupado com os afazeres do trabalho.

outro lugar que gostaria de ir nestas férias é voltar ao pico do Jaraguá, ponto mais alto da cidade. mas se o tempo ruim continuar não vai dar muito certo, especialmente se a chuva que andam comentando realmente cair. não tanto pelo barro na trilha, que atrapalha mas não impossibilita, mas porque a maior atração é a vista da cidade lá de cima, e que considero a recompensa pelo esforço de caminhar por duas horas. vamos ver se nos próximos dois finais de semana as chances melhoram.

agora a fome bateu forte...! até mais!